A leveza do vento
vem brincar na palmeira.
A galhada se alegra
e, no ritmo, dança.
A atmosfera alegria promete
até uma festança!
Juntam-se as mãos em oração.
A chuva! Precisamos da chuva!
Água em cúmulos escuros
esconde o sol.
Soletro a prece em gratidão,
já prevendo a oferta dos céus.
Que chova uma chuva como confetes
ou serpentina.
Não repentina, em granizo,
a destruir lavouras e casas.
Bendita a chuva que cai como bênção;
Bendita esta cantilena molhada,
que vela meu sono, na madrugada.
sexta-feira, 14 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
Argumentação
Que sua mente lhe diga
que ele é bom, é legal.
Que a emoção que você sente
é perfeita, sem igual.
Não deixe que ela invente
armadilha ou traição.
Não passe seu amor na peneira.
Nem faça nenhuma asneira!
Não brigue por picuinhas
nem faça de seu querido
bode expiatório.
O caldo amoroso leva ervas, vinho,
carinho até uma pitada de perdão.
E pimenta, como o olhar
de mulher ciumenta.
Faça assim que o amor floresce
e por muito tempo permanece.
que ele é bom, é legal.
Que a emoção que você sente
é perfeita, sem igual.
Não deixe que ela invente
armadilha ou traição.
Não passe seu amor na peneira.
Nem faça nenhuma asneira!
Não brigue por picuinhas
nem faça de seu querido
bode expiatório.
O caldo amoroso leva ervas, vinho,
carinho até uma pitada de perdão.
E pimenta, como o olhar
de mulher ciumenta.
Faça assim que o amor floresce
e por muito tempo permanece.
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