A leveza do vento
vem brincar na palmeira.
A galhada se alegra
e, no ritmo, dança.
A atmosfera alegria promete
até uma festança!
Juntam-se as mãos em oração.
A chuva! Precisamos da chuva!
Água em cúmulos escuros
esconde o sol.
Soletro a prece em gratidão,
já prevendo a oferta dos céus.
Que chova uma chuva como confetes
ou serpentina.
Não repentina, em granizo,
a destruir lavouras e casas.
Bendita a chuva que cai como bênção;
Bendita esta cantilena molhada,
que vela meu sono, na madrugada.
sexta-feira, 14 de março de 2014
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